Parti para este encontro determinado a “beber” e registar o máximo que conseguisse de informação para poder publicar aqui no EBU-lições.
Acho que nunca fui tão eficaz a tirar notas, porém, fiquei também com a sensação que nunca me escapou tanta coisa.
A riqueza e densidade deste encontro começou logo com uma apresentação de slides com as mesmas características. Uma introdução ao tema com a definição dos principais conceitos associados, a história, os modos de expressão da afectividade e as principais questões que o tema levanta.
O poder e significado de um abraço, de um silêncio ou de um tabefe, através de testemunhos.
Razão, emoção, vontade, acção e outros conceitos como ingredientes de uma linguagem (consciencialização) equilibrada da nossa afectividade. Identificar sentimentos para construir uma id-entidade (que expressa vida e liberdade - baseadas na verdade, por oposição ao sentimento meramente fisiológico ou químico, subjectivo).
Casos: procriar para salvar um filho já existente; criança que não quis ser operada para se salvar a sua vida; transfusões de sangue em testemunhas de Jeová.
A importância do tempo para acolher, praticar e observar a afectividade e com isso construir a nossa identidade.
Afecto (reacções) dos pais como definidor de limites, antes da capacidade crítica, ou mesmo como estruturador da capacidade crítica.
(isto continua... entretanto, desde já, obrigado Mizé e Diliana pela preparação e orientação da reunião e a todos pela participação e contribuições)
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